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segunda-feira, 30 de maio de 2016

sábado, 28 de maio de 2016

Dilma rebate VEJA: informação mentirosa e absurda


A assessoria da presidente afastada Dilma Rousseff divulgou nota sobre a revista Veja deste final de semana que tem como matéria de capa uma reportagem com trechos do depoimento de uma suposta delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa. Na nota, Dilma destaca que ao contrário do afirmado pela publicação, ela afirma as informações são "mentirosas e absurdas" e fazem parte de "uma nova tentativa de se tentar envolver o nome da presidenta Dilma Rousseff em versões fantasiosas, inconsistentes e que serão desmentidas pelos fatos".
Na matéria intitulada Decanato da Corrupção, a Veja destaca que Corrêa teria afirmado que Dilma teria participado de uma reunião, em 2010, com o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para pedir apoio financeiro à sua campanha. "Ao contrário do afirmado em Veja, a presidenta Dilma Rousseff JAMAIS se reuniu, em 2010 ou em qualquer outro momento, com o senhor Paulo Roberto Costa para fins de solicitar qualquer espécie de apoio financeiro", afirma Dilma em um trecho da nota. 
Leia a íntegra da nota.
Acerca da matéria "Decanato da Corrupção", publicada pela revista Veja, em 27 de maio, em que se divulga trechos de uma suposta delação premiada do ex-deputado Pedro Correa, cumpre esclarecer que:
1. Ao contrário do afirmado em Veja, a presidenta Dilma Rousseff JAMAIS se reuniu, em 2010 ou em qualquer outro momento, com o senhor Paulo Roberto Costa para fins de solicitar qualquer espécie de apoio financeiro.
2. Esta afirmação é absolutamente mentirosa e absurda, sendo desmentida inclusive por outras evidências e depoimentos divulgados ao longo da Operação Lava-Jato.
3. Vemos, mais uma vez, uma nova tentativa de se tentar envolver o nome da presidenta Dilma Rousseff em versões fantasiosas, inconsistentes e que serão desmentidas pelos fatos.

Fonte: http://www.blogdomagno.com.br/

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Charles Theone lança disco místico: 'Fui do ayahuasca às pesquisas sobre Jesus'

Músico pernambucano estreia novo nome artístico em disco produzido sob signos cabalísticos, com letras ora místicas, ora políticas, e herança dos maracatus
Por: Larissa Lins - Diario de Pernambuco  Publicado em: 26/05/2016 19:03 Atualizado em: 26/05/2016 18:40
Charles Theone usou busca espiritual como inspiração para seu novo disco, o terceiro solo. Foto: Dani Remião/Divulgação
Oito anos separam o último projeto solo (New orlinda) de Charles Theone do recém-lançado álbum homônimo, o primeiro com novo sobrenome. Tempo suficiente para o músico pernambucano, forjado entre nações de maracatu nos anos 1990, acumular experiências místicas para as novas composições - ora espiritualistas, ora políticas. A partir do método esotérico da cabala, ele assumiu novo sobrenome (antes era Charles Teony), e diz ter renascido através do contato com a natureza - como sugere a fotografia de Daryan Dornelles na capa do novo disco, em que o músico se insurge do barro. “Fui do chá de ayahuasca às pesquisas sobre Jesus Cristo, Krishna e o budismo. O disco é fruto disso, desse ciclo de estudo e experimentação”, explica o músico, que lança Charles Theone (Independente, R$ 19,90) nesta quinta (26), no Roda Café, no Bairro do Recife, com discotecagem de Pepe Jordão e participação de Lucas dos Prazeres e Juliano Holanda.

 A união faz o som: artistas pernambucanos se unem para coproduzir músicas novas

“É um álbum com percussão forte, mas não é só para dançar. Há uma proposta literária, espiritual, política até”, declara o artista, que usa versos como os da faixa Chicos e Franciscos para associar ícones da música, fé e lutas sociais brasileiras - Chico Science, São Francisco de Assis, Chiquinha Gonzaga, Chico Anysio e Chico Xavier são mencionados na canção. Produzido por Paulo Rafael, o álbum combina maracatu, folk, samba, coco, funk e música eletrônica, enquanto as letras reúnem elementos da jurema, do candomblé, da cabala e do catolicismo. Para chegar ao ecletismo pretendido ao retornar aos estúdios, Charles Theone recrutou parceiros como o músico Jam da Silva, o escritor Julio Moura e a antropóloga Júlia Ventura - esta última assina com ele a faixa Noite negra, homenagem a Xica da Silva e à atriz Zezé Mota, intérprete da personagem histórica em novela exibida pela TV Globo nos anos 1990. 

O álbum é produzido por Paulo Rafael (esquerda), com letras políticas e místicas na voz de Theone (direita). Foto: Dani Remião/Divulgação
O álbum é produzido por Paulo Rafael (esquerda), com letras políticas e místicas na voz de Theone (direita). Foto: Dani Remião/Divulgação
Natural de Inajá, município do Sertão pernambucano, o músico destaca o vínculo com elementos do folclore local em Olinda cidade mulher (parceria com Chico Esperança) e Pai do samba, letras mais descritivas, visuais. A plasticidade, segundo Theone, vem da intersecção entre a música e o cinema, aprofundada por sua participação em A luneta do tempo - longa dirigido por Alceu Valença, no qual Charles Theone interpreta o vilão Antero Tenente. Ainda neste ano, o artista pretende engatar novos projetos audiovisuais, como o documentário A noite negra de Charles Theone, a convite do diretor Marcelo de Paula, com cenários e depoimentos de personalidades ligadas à cena artística do Recife e de Olinda. “Continuo fazendo música, mas estou mais próximo do cinema, do espiritualismo. Me sinto guiado pelas leis universais.”

>> As sete leis universais

Natureza
“O renascimento a partir da terra, do barro, ilustra a capa do disco e traduz uma fase pessoal, um momento de transformação íntima. Mudar meu nome foi consequência dessa relação com as forças da natureza, do estudo de seus efeitos sobre a consciência humana.”

Harmonia
“O novo nome é fruto de estudos cabalísticos, numerológicos. Ele me deixou em paz comigo, representa quem eu sou após as pesquisas e iniciações espirituais dos últimos oito anos.”

Correspondência
“A produção e os efeitos assinados por Paulo Rafael, que acompanha Alceu Valença há muito, me ajudou a espelhar um pouco da psicodelia nordestina, do rock regional. Ele também assina os arranjos, com Antonio Mariano. Pude misturar influências do Ave Sangria e dos maracatus.”

Evolução
“Ver a música como elemento plástico, visual, foi uma evolução do meu modo de pensar as letras, melodias. Adquiri isso pelo contato com o cinema. E agora, além das pesquisas de cunho esotérico, tenho me debruçado sobre essa vertente. Quero assinar trilhas sonoras e participar mais ativamente da produção audiovisual.”

Polaridade
“Há forças opostas em tudo. No processo místico de busca por respostas a questionamentos universais, encontrei não apenas influências externas, como dogmas orientais e crenças religiosas, mas também uma nova versão de mim mesmo. Os dois tipos de descobertas pautam o disco.”

A capa do disco reflete o processo de "renascimento." Foto: Divulgação
A capa do disco reflete o processo de "renascimento." Foto: Divulgação
Manifestação

“Vivemos um momento delicado em todo o mundo. Há uma crise ideológica pairando sobre todos nós. No Brasil, a crise político-econônima chegou a níveis assustadores. É preciso que os artistas se posicionem, usem suas músicas para se manifestar e, sobretudo, usem seus shows como ponto de encontro para outros artistas, intelectuais, jovens, comunicadores… Precisamos usar a arte para aglutinar, reunir, resistir.”



Amor
“É meu disco mais romântico. Em Tambor do mundo (2006) e New orlinda (2008), falei muito sobre raízes. Sobre heranças culturais, folclóricas, pertencimento. Essa tendência ainda está entranhada na minha música, mas agora é somada ao romantismo.”

SERVIÇO
Show e lançamento de Charles Theone 
Quando: Quinta-feira, às 21h
Onde: Roda Café (Rua Madre de Deus, 66, Bairro do Recife)
Ingressos: R$ 20
Informações: 3019-1776

quarta-feira, 25 de maio de 2016

TRADICIONAL FESTA DE SANTO ANTONIO EM INAJÁ-PE - 2016

PROGRAMAÇÃO DA FESTA

Ousadia em dose dupla, bandidos usam veiculo do vereador Arcoverdense para assaltar agência dos correios em Sertânia

Sertânia :  Ousados e sem temer nada nem ninguém, dois homens armados tomaram de assalto na tarde de ontem (23) a agência dos Correios da cidade de Sertânia. Os bandidos utilizaram no assalto a Camionete Toyota Hilux, placa O.Y.N 1321, que foi tomada de assalto do vereador Luciano Pacheco (PSD) ontem na Zona Rural de Arcoverde.

 Os bandidos entraram na agência e anunciaram os, exigindo que um dos funcionários abrisse o cofre, o qual informou que levaria alguns minutos para que ele o fizesse, momento em que um dos vigilantes apareceu e eles fugiram levando apenas uma certa quantia que se encontrava no caixa, até então não foi fornecido o valor. 

Segundo testemunhas os meliantes evadiram-se com destino a estrada que dar acesso ao Estado da Paraíba, utilizando a Camionete Toyota Hilux. Foram feitas diligências, porém sem êxito até o presente momento. 

sábado, 21 de maio de 2016

Lula atribui a Dilma culpa maior por perda do poder

Ex-presidente avalia que descontrole da economia foi erro fatal
Nas conversas reservadas sobre os erros que levaram o PT a deixar o poder, Lula atribui a ele e ao partido responsabilidade menor do que a da presidente afastada, Dilma Rousseff. Para Lula, ao perder o controle da economia e o apoio dos empresários, Dilma permitiu que os políticos se rebelassem contra ela no Congresso.
Numa conversa com um cacique petista, Lula ouviu que todos eles e o PT pagariam agora por seus erros políticos. O ex-presidente respondeu que cabiam a eles e ao partido 30% da responsabilidade. Os outros 70% foram jogados na conta de Dilma. Mas foi Lula quem a elegeu em 2010 e apoiou a reeleição apesar das fortes críticas que tinha ao governo dilmista.
Lula e o PT tem desafios enormes. Foi correto o movimento inicial do partido nesta semana para fazer uma autocrítica com foco na economia. Mas a autocrítica ocorreu no sentido errado.
O partido cobrou de Dilma a aplicação no segundo mandato de uma receita econômica que foi uma das principais causas da ruína petista. O PT tem dificuldade para entender a importância do equilíbrio fiscal. A destruição da política fiscal foi mortal para Dilma. O ex-presidente Lula compreende. Por isso, queria Henrique Meirelles na Fazenda. Dilma teve chances de nome-lo, a última delas em dezembro, e não quis.
O fato é que o maior desafio de Lula agora não é eleitoral. É responder às acusações no âmbito da Lava Jato: há investigações em Brasília e Curitiba. Sem vencer essas acusações, não conseguirá viabilizar uma candidatura a presidente. Isso parece a cada dia mais distante, como mostra mais uma operação da Polícia Federal hoje que tem um parente de Lula como alvo.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

PROCESSO SELETIVO - INAJÁ/PE


Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado, visando à contratação temporária de 308(trezentos e oito) profissionais, sendo 23 (vinte e três) para a Secretaria de Infra-Estrutura, 173 (Cento e setenta e três) para a Secretaria de Educação, 74 (sessenta e quatro) para a Secretaria de Saúde e 29 (vinte e nove) para a Secretaria de Assistência Social e 09 (nove) para a Secretaria de Recursos Hídricos.

http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/materia/497485CF

Janot encontra tesouros de Collor

Acervo, segundo lançamentos em notas fiscais apreendidas, inclui copos de cristal veneziano por R$ 17,5 mil, jarra para água de prata francesa a R$ 30 mil, par de poltronas Louis XVI a R$ 135 mil, fruteira de bronze e porcelana a R$ 4 mil
A ofensiva da Procuradoria-Geral da República sobre a coleção de obras de arte do senador Fernando Collor (PTC-AL) levou à descoberta de uma rotina de compras de luxos do parlamentar. Leiloeiros entregaram aos investigadores notas fiscais que somam mais de R$ 1,5 milhão gastos em antiguidades, porcelanas e até joias.
A investigação sobre as raridades de Collor ganhou impulso após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, receber uma carta escrita por uma testemunha anônima em outubro de 2015. A testemunha indicou uma galeria, um escritório e um restaurador por meio dos quais o parlamentar teria desembolsado uma fortuna. O Ministério Público Federal enviou, então, ofícios de requisição de informações aos leiloeiros.
Collor é investigado em seis inquéritos na Lava Jato, incluindo o processo pelo qual ele e a mulher foram denunciados. Além do inquérito envolvendo os carros de luxo, o senador também foi denunciado em outro processo, por suposta participação criminosa relacionada à BR Distribuidora.
Segundo a Procuradoria, a divisão era voltada principalmente ao desvio de recursos em proveito particular de Collor, à corrupção de agentes públicos e à lavagem de dinheiro.
Senador Fernando Collor. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Na madrugada de 12 de maio, Collor votou pelo impeachment de Dilma.
“O leiloeiro Emerson Curi encaminhou notas fiscais de vendas de antiguidades e obras de arte a Fernando Affonso Collor de Mello nos anos de 2010, 2011 e 2013, tendo cada uma dessas operações atingido os valores de R$ 651.840,00, R$ 198.660,00, R$ 90.195,00, R$ 215.500,00, R$ 242.800,00 e R$ 135.200,00, conforme documentos anexos. “Enviou-se ainda uma nota de venda a Roberto Mitsuuchi em 2014 no valor de R$ 276.832,00″, relatou.
“O Escritório de Arte Dagmar Saboya informou haver realizado a venda de objetos a Roberto Mitsuuchi nos anos de 2011, 2013 e 2015, encaminhando documentos referentes a essas operações. A Galeria de Arte Almeida e Dale esclareceu não ter vendido antiguidades ou obras de arte a Fernando Affonso Collor de Mello ou a Roberto Mitsuuchi entre 2010 e 2015.”
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/janot-encontra-tesouros-de-collor/

terça-feira, 17 de maio de 2016

Logo do governo Temer usa bandeira brasileira de 1968

São Paulo – Ao assumir interinamente a presidência da República, Michel Temer mostrou seu novo slogan e logo. O desenho conta com o centro azulado e estrelado da bandeira brasileira.  Exceto um detalhe, o desenho usa como base a bandeira que foi utilizada pelo país entre 1960 e 1968.
Na imagem que foi divulgada oficialmente estão 22 estrelas. O detalhe é que a bandeira atual conta com 27 estrelas—que representam cada estado brasileiro e o Distrito Federal.
Na prática, cinco estados não estão representados no logo do governo federal. Como observa o jornal Folha de S. Paulo, esses estados são: Acre, Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins.
O Acre aparece na bandeira brasileira em 1968. Os demais estados passaram a ser representados em uma versão adotada a partir de 1992.
As estrelas refletem o céu do Rio de Janeiro na noite de 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República.

Ministro libera ação sobre impeachment de Temer

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello liberou para julgamento uma ação que discute a obrigatoriedade de a Câmara dos Deputados ter que dar seguimento ao processo de impeachment do presidente interino Michel Temer (PMDB).
Agora, cabe ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, marcar a data da sessão que vai discutir o caso.
Em abril, Marco Aurélio concedeu uma liminar (decisão provisória) determinando que fosse instalada uma comissão especial da Câmara para discutir o afastamento de Temer, então vice-presidente.
Numa manobra acertada por líderes partidários, a comissão ainda não foi instalada porque nem todas as legendas indicaram representantes.
O processo de impeachment de Temer foi apresentado pelo advogado Mariel Márley Marra e chegou ao STF porque foi arquivado na época pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – que foi afastado pelo STF do mandato e da presidência da Câmara – sob a justificativa de que não existiam elementos de que o vice cometeu crime de responsabilidade.
O advogado alega que o vice-presidente cometeu crime de responsabilidade e teria atentado contra a lei orçamentária ao assinar decretos autorizando a abertura de crédito suplementar sem autorização do Congresso.
As irregularidades são as mesmas que motivam o atual pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, em discussão no Senado.

Dilma agradece manifestações de apoio de artistas

A presidente afastada Dilma Rousseff usou as redes sociais para agradecer as manifestações de apoio que recebeu de um grupo de artistas no Festival de Cannes. "Obrigada pelo apoio!", escreveu.
Dilma agradeceu nominalmente o diretor filme brasileiro Aquarius, Kleber Mendonça Filho, e as atrizes Sônia Braga e Maeve Jinkings. "Obrigada, Kleber Mendonça Filho (@kmendoncafilho), Sonia Braga (@bragasonia) e Maeve Jinkings – o talento do Brasil em Cannes", escreveu.
"Ao elenco extraordinário do filme #Aquarius um beijo em nome da democracia. #Cannes2016", tuitou a presidente afastada.
Tapete vermelho
No tapete vermelho, os artistas levaram cartazes em inglês e francês afirmando que "um golpe aconteceu no Brasil". Desde a segunda-feira, 16, vários artistas brasileiros que participam do principal festival mundial do cinema fazem críticas abertas ao afastamento da presidente Dilma Rousseff e ainda ao fim do Ministério da Cultura, que foi incorporado ao da Educação.
O cineasta Kleber Mendonça Filho, de "Aquarius", único representante do País na seleção oficial de longas de Cannes, classificou como "golpe de estado" o afastamento de Dilma. Já a atriz Sônia Braga, que atua no longa, afirmou que há a "manipulação da tomada do poder" no País precisa ser exposta o mundo e ainda pregou o fim da divisão no Brasil.
Fonte: www.blogdomagno.com.br/

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Lula chora ao cumprimentar manifestantes na frente do Palácio do Planalto

© Fornecido por Estadão Lula no Palácio do Planalto, na manhã desta quinta-feira, 12
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do PT, Rui Falcão, e o ex-ministro Gilberto Carvalho chegaram há pouco ao Palácio do Planalto, onde aguardam o pronunciamento oficial da presidente Dilma Rousseff. Lula foi direto para fora do palácio, onde cumprimenta os manifestantes pela grade de segurança que cerca o local. O ex-presidente está chorando e recebe rosas que os militantes jogam em sua direção.
A segurança do Planalto montou um esquema especial para a chegada de Lula pela garagem para que ele pudesse sair diretamente ao pé da rampa do palácio, onde estão os manifestantes. 

Segurança do Palácio desautorizou Jaques Wagner

JACQUES WAGNER, DURANTE ENTREVISTA COLETIVA NO RIO DE JANEIRO (RJ), NESTA QUARTA-FEIRA (23)

Na derradeira manhã do governo Dilma, quando as equipes do cerimonial e segurança do Palácio do Planalto instalavam grades e detectores de metal para organizar os espaços onde militantes, jornalistas e autoridades públicas ouviriam o discurso de despedida, o ex-ministro Jaques Wagner (PT) tentou interferir e foi desautorizado pelo comando da guarda militar.
Ex-chefe do gabinete pessoal de Dilma, Wagner queria autorizar a entrada de cerca de cem mulheres para abraçar Dilma e levar flores. Segundo um funcionário da Presidência responsável pelo contato com movimentos sociais, Wagner ouviu do novo comandante a seguinte frase: "O senhor já não é mais ministro".
De fato, ele havia sido exonerado na véspera pela presidente. (Felipe Frazão, de Brasília)

terça-feira, 10 de maio de 2016

VIRA VOLTA: Waldir Maranhão revoga ato que anulou o impeachment

O PRESIDENTE INTERINO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, WALDIR MARANHÃO (PP-MA), CONCEDE ENTREVISTA COLETIVA EM BRASÍLIA (DF) - 09/05/2016

O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), revogou na noite desta segunda-feira decisão que ele mesmo havia proferido para anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em decisão surpreendente e sem fundamento jurídico, Maranhão havia acatado na manhã desta segunda recurso ingressado pela Advocacia-Geral da União (AGU) que pedia pela retomada da ação contra a presidente da República. A canetada do novo comandante da Câmara provocou imediata reação e foi criticada pela oposição, por juristas e pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) - que classificou a medida como "brincadeira com a democracia" e decidiu ignorar a determinação, dando seguimento ao impeachment.

Fonte:http://www.msn.com/pt-br/noticias/crise-politica/waldir-maranh%C3%A3o-revoga-ato-que-anulou-o-impeachment/ar-BBsQAy0?li=AAggXC1&ocid=mailsignoutmd

segunda-feira, 9 de maio de 2016

ANULAÇÃO: Presidente interino da Câmara anula processo de impeachment de Dilma

Waldir Maranhão, que substituiu Eduardo Cunha, decidiu cancelar o processo de destituição da presidenta.

O deputado Waldir Maranhão, presidente interino da Câmara  Câmara dos Deputados
Waldir Maranhão (PP-MA), o presidente interino da Câmara dos Deputados, anulou a tramitação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff no Congresso. Não há detalhes completos da decisão, mas ela derruba as sessões de votação que ocorreram entre os dias 15 e 17 de abril e que deram andamento ao processo de impeachment. Foi a sessão do dia 17, presidida pelo hoje presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, que validou a admissibilidade do processo de impeachment que se encontra no Senado, e que deveria ser votado em plenário nesta quarta, 11.
A ação de Maranhão tomou todos de surpresa: dos deputados da Câmara ao Palácio do Planalto. A informação chegou quando o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, estava discursando durante um evento no Palácio do Planalto sobre a criação de novas universidades. No mesmo evento, Dilma comentou a decisão de Maranhão, mas ainda sem ter certeza da informação, pediu cautela às pessoas que acompanhavam o evento: "vivemos conjuntura de manhas e artimanhas".
Em comunicado divulgado à imprensa (leia íntegra aqui), o presidente interino, que dará uma coletiva hoje (9), às 16h, explica que decidiu aceitar, em parte, ponderações contidas em petição da Advocacia-Geral da União que questiona a votação do processo de impeachment de Dilma na Câmara dos Deputados. O impeachment da presidenta foi aprovado por 367 votos contra 137.
Um dos motivos para a anulação do processo é que houve, segundo Maranhão, orientação da bancada para os votos, o que, em sua argumentação, fere a liberdade individual dos deputados. Além disso, o presidente interino aponta que os parlamentares não poderiam “antes da conclusão da votação terem anunciado publicamente os seus votos, na medida em que isso caracteriza prejulgamento e clara ofensa ao amplo direito de defesa que está consagrado na Constituição”.
Maranhão também informou que para que sua decisão seja cumprida, um oficio foi encaminhado ao Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), para que os “autos do processo de impeachment sejam devolvidos à Câmara dos Deputados”. Ele também determina que uma nova sessão seja realizada para deliberar sobre a matéria no prazo de 5 sessões contados a partir “da data que em que o processo for devolvido pelo Senado”.
Na sexta-feira (6), o presidente interino da Câmara disse, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, que as pessoas iriam se "surpreender com ele". Maranhão, que votou contra o processo de impeachment, é aliado do governador Flávio Dino (PC do B-MA), um dos principais apoiadores de Dilma. A relação próxima, especula-se, teria a ver com a decisão de Maranhão. O governador disse em seu Facebook que é natural que "Waldir Maranhão, sendo do meu Estado, peça minha opinião sobre temas relevantes". Dino ainda disse que juridicamente a decisão de Maranhão é "centenas de vezes mais consistente do que o pedido do tal 'impeachment'".
O deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) disse que a decisão de anular a votação do impeachment na Câmara dos Deputados foi tomada por uma “pessoa desequilibrada”. Ainda segundo ele, Calheiros pode se recusar a receber a decisão de Maranhão. “Não está mais sob a tutela da Câmara decidir sobre o impeachment”, comentou Pauderney. Já o deputado José Guimarães (PT) garantiu que o governo não pressionou o presidente interino da Câmara. “A decisão restabeleceu a ordem, sem pender para um lado ou outro. E agora vamos discutir política”, disse Guimarães.
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/09/politica/1462806517_854190.html

FELIZ DIA DAS MÃES


sexta-feira, 6 de maio de 2016

COMISSÃO APROVA RITO DE IMPEACHMENT DE DILMA

Da Folha de São Paulo 
 A comissão especial do Senado aprovou, hoje, o relatório a favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Foram 15 votos a favor e cinco contrários ao parecer do relator, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que aponta a existência de elementos suficientes para a petista ser afastada e julgada por crime de responsabilidade. O presidente da comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB), não votou sob a alegação de que, pelo regimento, só deveria se manifestar em caso de empate. 
O resultado era previsível diante da minoria governista de apenas cinco membros no colegiado. Durante os trabalhos, autores da denúncia e a defesa de Dilma foram ouvidos, além de especialistas a favor ou contra o impeachment. 
A votação foi eletrônica, mas antes os líderes puderam se posicionar. "O impeachment é um remédio amargo para punir o mau governante com seu afastamento", afirmou o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), pela oposição. 
A petista Gleisi Hoffmann (PR) rebateu: os que votam a favor, segundo ela, são "golpistas da Constituição". Discurso seguido pelo líder do governo, Humberto Costa (PT-PE). "Não há crime cometido pela presidente. O relator teve que se armar de uma lupa, fazer contorcionismo jurídico", afirmou. 
A presidente Dilma é acusada de editar, em 2015, decretos de créditos suplementares sem aval do Congresso e de usar dinheiro de bancos federais em programas do Tesouro, as chamadas "pedaladas fiscais". 
Agora, o caso vai ao plenário do Senado na próxima quarta (11). São necessários os votos da maioria dos presentes na sessão para que o relatório seja aprovado e Dilma afastada por até 180 dias. Até agora, 51 dos 81 senadores já se manifestaram a favor da abertura do processo, conforme levantamento da Folha. 
Confirmado o resultado em plenário, o próximo passo é o processo contra Dilma. Nesta etapa, exige-se o mínimo de 54 votos para afastá-la definitivamente do cargo - até agora, 41 declararam voto neste sentido. 
Em nome da bancada do PMDB, partido do vice Michel Temer, o senador Waldemir Moka (MS) defendeu o parecer de Anastasia na comissão especial. "Não nos cabe outra alternativa a não ser votar pela abertura do processo", disse. 
Como nos demais dias de comissão, deputados favoráveis ao afastamento da presidente apareceram para assistir aos trabalhos. A abertura do processo foi aprovada na Câmara, no dia 17 de abril, com 367 votos. 
Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) e Marcos Rogério (DEM-RO) estiveram no colegiado e gravaram vídeos. Um dos principais articuladores do impeachment, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que deve ser ministro do Planejamento de um eventual governo de Temer, também compareceu.

Fonte:http://www.blogdomagno.com.br/

quinta-feira, 5 de maio de 2016

MINISTRO TEORI AFASTA EDUARDO CUNHA DA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA

MINISTRO TEORI ZAVASCKI AFASTA EDUARDO CUNHA DA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA


Relator da Operação Lava Jato, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki determinou na manhã desta quinta-feira (5) o afastamento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do mandato de deputado federal. 

O pedido de afastamento foi pedido pelo Procurador-Geral da República (PGR) Rodrigo Janot, que apontou 11 situações que comprovam o uso do cargo em benefício próprio, para “constranger, intimidar parlamentares, réus, colaboradores, advogados e agentes públicos com o objetivo de embaraçar e retardar investigações” e chegou a chamá-lo de “delinquente”.“Ante o exposto, defiro a medida requerida, determinando a suspensão, pelo requerido, Eduardo Cosentino da Cunha, do exercício do mandato de deputado federal e, por consequência, da função de Presidente da Câmara dos Deputados”, diz trecho da decisão.

JulgamentoMesmo com a decisão de Teori, o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, anunciou que será julgada na sessão do plenário na tarde desta quinta-feira (5) a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 402, que questiona a constitucionalidade do exercício dos cargos que estão na linha de substituição da Presidência da República por pessoas que sejam réus perante o STF. De acordo com Lewandowski, a inclusão do processo em pauta se justifica pela urgência de seu julgamento e se fundamenta no Regimento Interno do STF e em precedentes da Casa.

A ADPF foi ajuizada pelo partido Rede Sustentabilidade, que pede o afastamento provisório do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, sob a alegação de ele poderia assumir a função de substituto direto de presidente da República em caso de afastamento da atual titular do cargo, Dilma Rousseff. Sua continuidade no cargo seria impossível, alega o partido, por que ele pode responder a ação penal no STF, decorrente do recebimento da denúncia no Inquérito 3983.

FONTE: http://vereadorwellingtonfreitas.blogspot.com.br/2016/05/ministro-teori-avasta-eduardo-cunha-da.html
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