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sexta-feira, 29 de abril de 2016

BOMBEIROS E POLICIAIS MILITARES DE PE ACEITARAM PROPOSTA DO GOVERNO E NÃO TERÁ GREVE


Policiais e bombeiros militares de Pernambuco aceitaram a nova proposta do executivo estadual de reajuste, em uma segunda assembleia na Praça da República, na noite desta quarta-feira (27).  A nova proposta representou um ganho real de 20% para as categorias. Policiais e bombeiros trabalham normalmente na quinta (28).

Governo e os representantes das categorias se reuniram por duas vezes nesta quarta (27), na Secretaria de Administração de Pernambuco, no bairro do Pina, na Zona Sul do Recife. A nova proposta do governo foi de elevar de R$ 350 para  R$ 400 fixos mensais de auxílio-transporte, passando a ser a partir de junho, invés de julho. A gratificação vale também para os inativos.

A nova proposta incluiu a revisão, ainda neste ano, do Código Disciplinar, além de concurso para 300 soldados dos Bombeiros. Com as gratificações, o ganho real chega a 20% para a categoria. Permaneceu a proposta de R$ 750 anuais de auxílio-uniforme pagos a partir de junho, o que equivale a R$ 62,50 mensais."Ficou acordado com o governo que, em janeiro do ano que vem, vamos discutir os reajustes reais que as categorias precisam", comemorou Alberisson Carlos, presidente da Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE).

"O que o ativo tem o inativo também terá. A nossa força vem da nossa união. Os policiais e os bombeiros militares foram verdadeiros guerreiros, pois nós conseguimos uma grande vitória", afirmou José Roberto Vieira, presidente da Associação de Praças Policiais e Bombeiros Militares de Pernambuco (Aspra-PE).

Fonte:http://vereadorwellingtonfreitas.blogspot.com.br/

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Fernando defende PSB no Ministério de Temer


Integrante da Comissão Especial do Impeachment no Senado como representante do PSB, o senador Fernando Bezerra Coelho defende, nesta entrevista ao blog, que o seu partido participe efetivamente do futuro Governo, inclusive com cargos. “Entendo que o PSB, deva, sim, colaborar para esse momento de dificuldade. Mas é importante deixar o presidente à vontade. O que importa é que tenhamos clareza nos pontos que o eventual Governo de Michel Temer tem que se comprometer, com o PSB, para que possamos ajudá-lo no Congresso Nacional”, afirmou. Abaixo, a entrevista.
Acompanhei ontem o discurso do senhor anunciando o voto a favor da aprovação da admissibilidade o impeachment na comissão especial. O relatório será aprovado com folga?
 Somos 21 membros e acredito que entre 15 a 16 votos deverão ser verificados a favor da admissibilidade do procedimento de impeachment da presidente da República
Então, o tamanho do Governo são os cinco votos que foram contra o relator Anastasia?
 Com certeza. Acho que ficou claro na votação do relator e dos requerimentos que foram feitos para estas audiências que estamos realizando a partir de hoje, amanhã, segunda e terça-feira até a apresentação do relatório Antônio Anastasia (PSDB), na próxima quarta-feira.
Conversei com o relator Anastasia e ele estava entusiasmado com o discurso do senhor, inclusive disse que vai incluir no relatório dele.
Eu fiquei muito feliz. Na realidade, preparamos um texto para ser lido durante a sessão e procurei ir na origem do instrumento do impeachment, que nasceu na legislação anglo-saxão. Primeiro na Inglaterra, depois nos Estados Unidos. Procurei demonstrar que o impeachment é, de fato, um instrumento de avaliação política de um governo presidencialista. É evidente que precisa caracterizar o crime de responsabilidade e daí o cuidado com a parte técnica jurídica, mas é um instrumento eminentemente político. A pena prevista é afastar quem esteve no exercício da Presidência da República e a punição não permitir durante oito anos de disputar novas eleições. Essa é a única punição que existe para aqueles que vierem a sofrer o impedimento nas funções de presidente da República. Esse instituto já foi utilizado em duas ocasiões nos EUA, uma em 1868, com o presidente Andrew Johnson, que chegou a sofrer o processo de impeachment, mas não chegou a ser impedido por apenas um voto e o outro foi o presidente Bill Clinton, que foi processado e impedido pela Câmara, mas foi salvo pelo Senado Americano. E o outro americano que não chegou a sofrer um processo de impeachment, mas chegou a ter perto dele e ele terminou renunciando antes, que foi o presidente Nixon.
Há chances de o Governo reagir? Dá para perceber que o Governo já jogou a toalha?
 Acho que o Governo já reconhece que o afastamento é iminente pela manifestação das forças políticas diante do Senado. O Governo agora deposita suas esperanças durante a abertura do processo na fase da apresentação das provas, da caracterização da transgressão do crime da responsabilidade. O Governo ainda tem alguma esperança de que ocorra com a presidenta Dilma o que ocorreu com presidente Bill Clinton, de que embora tendo havido a caracterização do crime de responsabilidade se considerou a época no senado americano de que não era forte o suficiente para levar ao afastamento do presidente Bill. Só que naquela época o presidente Clinton vivia um momento de boom econômico nos EUA. Aqui no Brasil temos uma situação muito adversa, estamos encaminhando para dois anos consecutivos de crescimento negativo, mais de 10 milhões de brasileiros desempregados. Portanto, o ambiente é de muita contrariedade, irritação. Todos querem apostar numa nova construção que possa permitir o Brasil enfrentar a crise econômica, sobretudo para que a gente possa diminuir os efeitos da crise social que já são percebidos na prestação de serviços públicos, na área da saúde, na área da segurança, na área da educação, e também pela inviabilidade financeira de diversos estados brasileiros, exemplo do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro e até mesmo Pernambuco. O nosso Estado já admite, a partir de julho, ter que parcelar o salário de cargos comissionados, de funcionários com funções gratificadas, mostrando, portanto, que a economia caminha para trás e é preciso que a gente resgate a credibilidade a confiança para que o Brasil possa mais rapidamente se reencontrar com a trajetória do crescimento.
Um grupo de senadores criou um movimento pela antecipação das eleições presidenciais. Qual a opinião do senhor?
Eu acho que isso não está previsto no texto constitucional. Acho que não tem nenhuma hipótese de haver eleição a curto prazo porque isso implicaria num ato de vontade do vice-presidente da República. Então acho que é apenas um atalho que se quer fazer para um debate que já está colocado. Ou você é a favor ou você é contra o impeachment. Não dá para defender eleições presidenciais que possam ocorrer daqui para outubro deste ano. Até porque o Supremo Tribunal Federal, em três ocasiões, já disse que se tiver que mudar o calendário das eleições, seja que eleição for, você precisa ter um período mínimo de pelo menos um ano de antecedência. Então eu acho que essa tese de outubro não deve prosperar. Eu defendo o cumprimento rigoroso aos preceitos da Constituição Federal. Se a presidenta vier a ser impedida, deve-se dá posse ao vice-presidente da República e aqueles que votaram a favor do impedimento têm a obrigação moral, o dever ético de ajudar o vice-presidente da República a construir uma agenda mínima que possa permitir o país superar a grave crise econômica e social que nós estamos enfrentando.
O senhor conhece bem Michel Temer e convive com ele há muito tempo. O senhor está otimista com o provável governo dele?
Ele está verdadeiramente imbuído de bons propósitos. Sabe da grave dificuldade que o País enfrenta e sabe que terá uma oportunidade única para poder unir o Brasil e para que a gente tenha as condições mínimas de resgatar a credibilidade, a confiança, para que a gente possa voltar a crescer, voltar a gerar emprego, voltar a acreditar que o amanhã vai ser melhor que o hoje. Em 2015, a economia brasileira encolheu 3,8% do PIB. Agora, em 2016, as projeções já apontam para outro encolhimento superior, para 4% do PIB. Isso é muito ruim e, portanto, é que as nossas esperanças estão depositadas numa mudança de governo, com uma liderança de Michel Temer, para que a gente possa dar a expectativa de dias melhores para o nosso país.
O senhor defende o apoio do PSB e a participação no Governo Temer?
A posição o PSB ainda está para ser definida. Eu sinto na bancada federal e no Senado uma expressiva maioria dos parlamentares do PSB no sentido de oferecer, através da Executiva Nacional do PSB, através do nosso presidente Carlos Siqueira, uma agenda mínima de prioridades para ser oferecida ao presidente Michel Temer, no sentido que ele possa se comprometer com alguns pontos programáticos do PSB, para que o PSB possa de fato apoia-lo nas medidas que serão apreciadas aqui no Congresso Nacional. E, se o presidente da República, entender da necessidade da presença de quadros do PSB no seu Governo, eu entendo que o PSB, deva, sim, colaborar para esse momento de dificuldade. Mas é importante deixar o presidente à vontade. O que importa é que tenhamos clareza nos pontos que o eventual Governo de Michel Temer tem que se comprometer, com o PSB, para que possamos ajudá-lo no Congresso Nacional
Temer reduz os ministérios para 20?
 Eu acho que toda Nação vem aguardando a redução dessa estrutura de governo, sobretudo de cargos comissionados. A própria presidente Dilma tentou fazer um esforço nesse sentido, não conseguiu. As informações de que dispomos é que na estrutura do governo federal existe mais de 22 mil cargos comissionados. Eu creio que dá para reduzir em pelo menos um terço. O número de ministérios também parece excessivo. São 32 ministérios. Por isso, acredito que em torno de 22 ou 23 ministérios seria um número mais adequado. Uma redução agora do eventual governo sinaliza para a sociedade que se está tentando poupar recursos, trabalhar com uma estrutura mais enxuta para que a gente possa de fato ter recursos para investir onde a comunidade está precisando e a população está reclamando, que é na saúde, na educação, na segurança, na geração de emprego.
Temer vai governar com o PMDB ou vai ter um governo de notáveis no ministério?
Eu diria que nós vamos saber da perspectiva do sucesso ou não do governo Michel Temer no arriar das malas. Quem gostava de usar muito essa expressão era o ex-governador Eduardo Campos. A gente conhece um governo pelo arriar das malas. A nossa torcida é de que ele possa conciliar o interesse da governabilidade, que ele precisa ter o apoio dos partidos políticos, o apoio da câmara e do Senado para poder aprovar as medidas que se fazem necessárias, mas de outro lado, o compromisso com a boa governança. Ele precisa ter quadros, pessoas que possam representar a sociedade brasileira, pessoas que possam resgatar a confiança e credibilidade da sociedade, numa proposta de governo que possa devolver o brasil à esperança de dias melhores. O que eu posso dize é que eu sinto, pelas movimentações, que existe, sim, esse compromisso do vice-presidente de compor o governo dele com quadros que sejam representativos e que mereçam a credibilidade da sociedade.
Fonte: http://www.blogdomagno.com.br/

PE decreta situação de emergência em 56 municípios no Sertão do estado

Estiagem nas cidades do Sertão é considerada pelo governo como 'anormal'. Decreto foi publicado no DOE no sábado (9) e tem validade de seis meses.


Barragem de Ingazeira secou em 2012 (Foto: Jael Soares/ G1)
O governo do estado decretou situação de emergência por seis meses em 56 municípios do Sertão de Pernambuco por conta da estiagem. De acordo com a publicação, "as áreas afetadas permanecem com os níveis de reservas hídricas bem abaixo das condições satisfatórias, com as águas impróprias para consumo humano". O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado no sábado (9).
A situação da estiagem nas cidades foi considerada pelo governo do estado como "anormal". Pelo decreto, o executivo avaliou que a redução das chuvas e a queda no volume dos reservatórios de água da região contribuíram para que a situação de emergência fosse decretada. O decreto informa que a seca provocou diminuição significativa na agropecuária do Sertão.
Os impactos provocados pela estiagem foram comprovados por meio da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe).
Confira quais cidades estão em situação de emergência: 

Afogados da Ingazeira
Afrânio
Araripina
Arcoverde
Belém de São Francisco
Betânia
Bodocó
Brejinho
Cabrobó
Calumbi
Carnaíba
Carnaubeira da Penha
Cedro
Custódia
Dormentes
Exu
Flores
Floresta
Granito
Ibimirim
Iguaracy
Inajá
Ingazeira
Ipubi
Itacuruba
Itapetim
Jatobá
Lagoa Grande
Manari
Mirandiba
Moreilândia
Orocó
Ouricuri
Parnamirim
Petrolândia
Petrolina
Quixaba
Salgueiro
Santa Cruz
Santa Cruz da Baixa Verde
Santa Filomena
Santa Maria da Boa Vista
Santa Terezinha
São José do Belmonte
São José do Egito
Serra Talhada
Serrita
Sertânia
Solidão
Tabira
Tacaratu
Terra Nova
Trindade
Triunfo
Tuparetama
Verdejante.
http://g1.globo.com/pe/caruaru-regiao/noticia/2016/04/pernambuco-decreta-situacao-de-emergencia-em-56-municipios.html

ACIDENTE FATAL : SAMU

Popular morre ao bater em ambulância do SAMU de Inajá em Tupanatinga



Tupanatinga: Por volta das 01h00  desta  data,  a GT  foi informada pela central de  Operações do 3º BPM, que aconteceu um acidente de transito nas proximidades  do povoado  Cabo do Campo,com  vítima fatal;  a  GT fez o deslocamento ate o local e constatou a veracidade do fato, onde uma ambulância do SAMU, do  município de Inajá, placa PGL 2320-PE, conduzida pelo Sr. Ademário, que evadiu-se do local do acidente,  o   qual  colidiu de frente   com  uma   moto   CG 125,  Placa  KKQ 6109-PE,  que  vinha  na  contra  mão  de  direção; segundo testemunha, a vítima ainda não identificada, veio a óbito no local, a mesma aparentava ter aproximadamente 50 anos de idade. A ambulância foi entregue ao secretario de transporte da cidade de Inajá, e a moto ficou no local por não haver meio para remover. A ocorrência foi repassada para DP local para as providências cabíveis.


Fonte 3º BPM

http://www.girosocialb.com/2016/04/popular-morre-ao-bater-em-ambulancia-do.html
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